quarta-feira, 1 de maio de 2013

MÃE MATA FILHO DE 11 ANOS ASFIXIADO,ESFAQUEADO E DEGOLADO !!







A Polícia Civil de Paulo de Frontin, no Sul do RJ, liberou na manhã deste sábado (27) a mulher presa na sexta-feira (27) por suspeita de assassinar o próprio filho em Valença, RJ.

O delegado que investiga o caso, Luis Fernando Nader, informou ao G1 que a principal suspeita foi dispensada por não ter sido presa em flagrante e ter se entregado à polícia. Apesar de confessar o crime, ela segue em liberdade até a Justiça expedir um mandado de prisão preventiva. "Nós a mantivemos detida por questões de segurança, para não ser linchada. Enquanto não sair a voz de prisão, não podemos mantê-la aqui" - disse o delegado.

De acordo com a polícia, Sheila Regina de Oliveira Delfino, de 50 anos, teria matado o filho asfixiado e degolado. O resultado da perícia apresentou também que o corpo da vítima tinha marcas de facadas na altura do peito.

Em depoimento à polícia, a mulher justificou que cometeu o crime porque os dois passavam por momentos difíceis desde que o marido e pai da criança abandonou a família.

O corpo de Isaque Delphino Souto de Barros será velado a partir das 13h30, no Cemitério Riachuelo, em Valença. O enterro está marcado para as 17h, no mesmo local.

VALENÇA

Em entrevista ao A VOZ DA CIDADE, na noite do último sábado, o delegado da 98ª Delegacia de Polícia (DP) de Engenheiro Paulo de Frontin, Luiz Fernando Nader, que respondeu pelo plantão de área no fim de semana, informou que a prisão da dona de casa, Sheila Regina de Oliveira Delfino, 50 anos, foi decretada pela Justiça. Sheila confessou ter matado a facadas o filho Isaque Delphino Souto de Barros, 11 anos. O crime ocorreu na Rua Américo Pereira, 69, no bairro Benfica.

Segundo o delegado, a mulher, que se entregou logo após ter cometido o crime, foi liberada logo depois de prestar depoimento, mas se manteve sob custódia da polícia. “Ela estava sob custódia para evitar um linchamento, já que a população está revoltada com o que ela fez. Corri atrás e consegui a prisão preventiva dela que já foi cumprida. Ela será encaminhada para Valença e na segunda-feira (hoje) para um presídio feminino”, explica o delegado, ressaltando que ela estava muito perturbada.

Nader contou ainda que as facadas dadas por Sheila causou várias lesões somáticas no peito dele, o que resultou em sua morte  por esgorjamento. “O menino morreu com mais de 50 facadas no peito. Somente o perito vai poder informar com certeza o número de golpes. Para se ter uma idéia, ele não chegou a ser degolado. Parece que a cabeça só ficou segura pela coluna cervical”, informa o delegado, lembrando que Sheila está totalmente desorientada e com medo de ser linchada.

Em depoimento à polícia, ela confessou o crime justificando que matou o filho porque os dois passavam por momentos difíceis desde que o ex-marido, Cícero Barros, que atualmente reside em Juiz de Fora, separou dela há mais ou menos três anos. Ela teria declarado também que durante uma discussão entre os dois, o filho gritava muito e ela acabou perdendo a cabeça.

Vizinhos declararam que a família da ré confessa é tradicional no bairro Benfica e nunca imaginaram o que aconteceu. “Eles sempre moraram aqui. São pessoas tradicionais de nossa comunidade. Entretanto, era visível que nos últimos meses ela apresentava um quadro de depressão”, declara um vizinho, que preferiu não se identificar. Um dos tios da criança, Renato Barros, 30 anos, também falou sobre o caso. Segundo ele, é uma tragédia que abalará toda família e não sabe como vai ser daqui para frente.

O corpo de Isaque foi enterrado sábado á tarde, no Cemitério Riachuelo, em Valença.  


O CRIME

No início da tarde de sexta-feira, Sheila chegou à 91ª DP de Valença informando que havia matado o filho em sua casa.  Após a apresentação dela na delegacia, o cabo PM Alair e soldado Thais foram ao endereço onde encontraram a criança morta. O corpo do menino estava na cama coberto com um lençol. Familiares da suspeita já estavam na residência também. Os sargentos PM Marcelo e Sandro e o cabo Fernando também estiveram onde permaneceram até a remoção do corpo.

Depois de prestar depoimento, a mulher permaneceu sob custódia da polícia, já que poderia ser linchada. O delegado explicou que sua liberação porque a prisão preventiva dela não tinha sido expedida. Ele disse ainda que, ela confessou o crime, mas não tinha sido presa em flagrante.

Fonte: avozdacidade//gazetaderondonia


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