sábado, 18 de fevereiro de 2012

Familia inteira morta na Siria

  • Muitos lares tem sido massacrados por consequencia das guerras,vidas tem sido destruidas.A ONU aumentou, ontem, a estimativa do número de mortos durante os confrontos entre manifestantes e governo, desde março de 2011, estimasse que mais de 4.000 do povo sirio tem perdido suas vidas.
  • A cifra foi de 3.500 para 4.000 vítimas. "Mas a informação confiável que chega a nós é de que são muito mais [mortos] do que isso", disse. 
  •  Pillay citou, como razão para classificar a situação como "guerra civil", além da estimativa de mortos, o fato de que soldados estão desertando e se voltando contra a ditadura de Bashar Assad. O cenário sugerido por essas circunstâncias aponta, segundo ela, para o aumento da violência no país. As declarações de Pillay adicionaram peso à pressão da comunidade internacional para que Assad interrompa a repressão na Síria. 
  •  Ontem, a União Europeia intensificou as sanções impostas a Damasco, adicionando 12 pessoas e 11 companhias à lista de proibições para transações econômicas. Amplos setores devem ser afetados, e haverá também banimento de viagens e congelamento de bens de pessoas ligadas ao governo. O Tesouro dos EUA também impôs mais sanções à Síria ontem e pediu maior pressão para encerrar a violência contra os manifestantes. Entre os nomes adicionados à lista de proibições, está o de Muhammad Makhluf, tio de Assad. Americanos não poderão realizar transações comerciais com ele. 
  • SUFOCO: 
  •  A Liga Árabe e a Turquia também impõem medidas contra a Síria, estrangulando a economia do país. As sanções devem ter forte impacto nas bases do regime, que depende do apoio da classe empresarial. As medidas devem também causar danos colaterais. 
  • Ontem, o governo da Jordânia afirmou estar preocupado -a Síria é um de seus principais aliados econômicos. A Jordânia abriga, ainda, fluxo de refugiados sírios. Agências de notícias relatam que negócios estavam fechados ontem em algumas cidades sírias, apesar de funcionarem normalmente em Damasco. 
  • Há relatos, também, de baixa presença em escolas e em universidades. Apesar da pressão internacional, o governo sírio não dá sinais de que irá amainar a repressão aos civis. Ativistas apontam que ao menos 22 pessoas foram mortas ontem. 
  •  O regime de Assad restringe a entrada de jornalistas no país, dificultando a verificação independente das informações a respeito da crise.


SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR !!!

Postar um comentário

O espaço é todo seu,argumente,compartilhe,deixe suas criticas e sugestões,aqui você da sua opinião,tenha uma boa navegação e volte sempre.
OBSERVAÇÃO:
"NÃO SERÁ ACEITO COMENTÁRIOS EM OUTRO IDIOMA EXCETO O PORTUGUÊS"

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...